sábado, 6 de junho de 2009
domingo, 31 de maio de 2009
*Grooming
Preparação dos Gatos para exposição
É necessária uma perfeita preparação do gato para a exposição, pois hoje em dia existe um alto nível de animais na pista.
Passos da preparação:
Grooming: são todos os atos que utilizaremos para destacar as características da raça. A preparação de um persa, por exemplo, começa não só na véspera do evento, mas em todos os cuidados que devem ser constantes.
Para um bom grooming, teremos que agir por partes: olhos, orelhas, juba, bochechas, corpo e cauda. O grooming deve ser feito 15 dias antes da exposição, deixando para a véspera somente retoques na cabeça.
Banho: para um perfeito condicionamento, devemos dar banhos nos gatos uma vez por semana em temporada de exposição, pois isto faz com que a pelagem cresça mais, conseguindo, assim, mantê-la em melhor estado.
Os passos do banho são: escovação, banho desengordurante, banho normal, banho para volume, banho para cor, enxágüe final e secagem.
É necessária uma perfeita preparação do gato para a exposição, pois hoje em dia existe um alto nível de animais na pista.
Passos da preparação:
Grooming: são todos os atos que utilizaremos para destacar as características da raça. A preparação de um persa, por exemplo, começa não só na véspera do evento, mas em todos os cuidados que devem ser constantes.
Para um bom grooming, teremos que agir por partes: olhos, orelhas, juba, bochechas, corpo e cauda. O grooming deve ser feito 15 dias antes da exposição, deixando para a véspera somente retoques na cabeça.
Banho: para um perfeito condicionamento, devemos dar banhos nos gatos uma vez por semana em temporada de exposição, pois isto faz com que a pelagem cresça mais, conseguindo, assim, mantê-la em melhor estado.
Os passos do banho são: escovação, banho desengordurante, banho normal, banho para volume, banho para cor, enxágüe final e secagem.
*Pets do futuro
Gato, o pet do futuro?
Revista Cães & Cia, n. 352, setembro de 2008
Amantes de gatos, temos uma boa notícia: tudo indica que um dia vocês serão maioria!
O número de pessoas que escolhem ter gato é cada vez maior. Já há mais domicílios com gatos do que com cães nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo. No Brasil, existem ainda muitos mais donos de cães do que de gatos, mas a quantidade de donos de gatos está em crescimento. Se a tendência se mantiver, portanto, os donos de gatos serão maioria também no Brasil. Por que isso está acontecendo? Tenho algumas explicações.
Mais independência
As famílias estão cada vez menores, cada vez mais pessoas vivem sozinhas e cada vez mais os pets ficam sozinhos, sem humanos para tomar conta deles e lhes fazer companhia. Como os gatos são menos dependentes que os cães, adaptam-se melhor à solidão e sofrem menos com ela. Por isso, as pessoas ficam com menos peso na consciência ao adotar um gato em vez de um cão. É provável, também, que se sintam mais independentes do bicho, o que diminui o drama de ter que deixá-lo sozinho.
Fácil manutenção
Limpar-se por conta própria e tomar banho se lambendo quase que compulsivamente são características típicas dos gatos. A aspereza da língua deles tem exatamente a função de limpar e retirar os pêlos mais velhos. Não que os gatos não se beneficiem de uma boa escovação e de cuidados com a higiene, mas normalmente são bem mais “autolimpantes” do que os cães, muitos dos quais costumam freqüentemente ser levados para tomar banho e para ser tosados.
Para se aliviar, os gatos procuram instintivamente as caixas de areia. Além disso, enterram seus excrementos, diminuindo assim o cheiro que poderia nos incomodar. Já os cães, além de não enterrarem os dejetos deles, precisam ser ensinados a fazer as necessidades onde queremos.
Embora os gatos também possam demarcar território com urina ou fezes, os cães costumam fazer isso com muito mais freqüência.
Menor gasto
O custo médio para manter um gato costuma ser menor do que o para manter um cão. Primeiramente, pelo porte do gato, que equivale ao dos cães bem pequenos. Isso se reflete na menor despesa com ração, remédios, procedimentos cirúrgicos (consumo de menos anestesia), etc.
Em segundo lugar, como o gato se limpa sozinho, raramente é levado para tomar banho ou para ser tosado, o que proporciona uma economia significativa quando comparado com um cão freqüentador de banho e tosa.
Por último, o gato não necessita tanto de adestrador. Os problemas de comportamento comuns em gatos costumam incomodar menos do que os problemas típicos de cães, como agressividade por dominância, latidos por defesa de território, etc.
“Ideal” para apartamentos pequenos
Não que gatos prefiram viver em espaços pequenos, mas dão a impressão de se adaptarem bem também nos menores apartamentos. Como os gatos aproveitam o espaço vertical além do horizontal, não precisam se limitar a ficar no chão. Ao contrário dos cães, podem também explorar os topos dos armários, as prateleiras, etc. Tenho um cliente que mora num apartamento bem pequeno. Ele comenta que tropeça o tempo todo no cachorro enquanto o gato nem o incomoda. Acredito que essa diferença decorra de o gato ficar em cima de móveis e de outros objetos e de não ser tão “grudento”.
Menos restrições em condomínios
Muitos prédios que aceitam gatos proíbem a permanência de cães. O motivo é que os cães geram mais reclamações de mau cheiro, de latidos excessivos e de ataques nas áreas comuns. Embora gatos possam miar bastante, deixar apartamentos fedidos e até atacar, com eles esses problemas ocorrem com muito menor freqüência.
Boas experiências com gatos de conhecidos
O aumento da quantidade de gatos também pode contribuir para o aceleramento da tendência de expansão. Quando visitamos amigos, parentes e colegas que têm gato, podemos nos influenciar e querer um também, principalmente quando passamos por experiências positivas nos contatos com o felino.
Diminuição do preconceito
Gatos são egoístas! Gatos são traiçoeiros! Gatos dão azar! Gatos são bichos de louco! Gatos são perigosos para bebês! E assim por diante... Não faltam preconceitos com relação aos gatos. Nada como a experiência e o convívio com esses felinos para desmistificar os mitos sobre eles. Quanto mais pessoas tiverem contato próximo com gatos, mais dificilmente os preconceitos continuarão a ser espalhados.
Revista Cães & Cia, n. 352, setembro de 2008
Amantes de gatos, temos uma boa notícia: tudo indica que um dia vocês serão maioria!
O número de pessoas que escolhem ter gato é cada vez maior. Já há mais domicílios com gatos do que com cães nos Estados Unidos e na Europa, por exemplo. No Brasil, existem ainda muitos mais donos de cães do que de gatos, mas a quantidade de donos de gatos está em crescimento. Se a tendência se mantiver, portanto, os donos de gatos serão maioria também no Brasil. Por que isso está acontecendo? Tenho algumas explicações.
Mais independência
As famílias estão cada vez menores, cada vez mais pessoas vivem sozinhas e cada vez mais os pets ficam sozinhos, sem humanos para tomar conta deles e lhes fazer companhia. Como os gatos são menos dependentes que os cães, adaptam-se melhor à solidão e sofrem menos com ela. Por isso, as pessoas ficam com menos peso na consciência ao adotar um gato em vez de um cão. É provável, também, que se sintam mais independentes do bicho, o que diminui o drama de ter que deixá-lo sozinho.
Fácil manutenção
Limpar-se por conta própria e tomar banho se lambendo quase que compulsivamente são características típicas dos gatos. A aspereza da língua deles tem exatamente a função de limpar e retirar os pêlos mais velhos. Não que os gatos não se beneficiem de uma boa escovação e de cuidados com a higiene, mas normalmente são bem mais “autolimpantes” do que os cães, muitos dos quais costumam freqüentemente ser levados para tomar banho e para ser tosados.
Para se aliviar, os gatos procuram instintivamente as caixas de areia. Além disso, enterram seus excrementos, diminuindo assim o cheiro que poderia nos incomodar. Já os cães, além de não enterrarem os dejetos deles, precisam ser ensinados a fazer as necessidades onde queremos.
Embora os gatos também possam demarcar território com urina ou fezes, os cães costumam fazer isso com muito mais freqüência.
Menor gasto
O custo médio para manter um gato costuma ser menor do que o para manter um cão. Primeiramente, pelo porte do gato, que equivale ao dos cães bem pequenos. Isso se reflete na menor despesa com ração, remédios, procedimentos cirúrgicos (consumo de menos anestesia), etc.
Em segundo lugar, como o gato se limpa sozinho, raramente é levado para tomar banho ou para ser tosado, o que proporciona uma economia significativa quando comparado com um cão freqüentador de banho e tosa.
Por último, o gato não necessita tanto de adestrador. Os problemas de comportamento comuns em gatos costumam incomodar menos do que os problemas típicos de cães, como agressividade por dominância, latidos por defesa de território, etc.
“Ideal” para apartamentos pequenos
Não que gatos prefiram viver em espaços pequenos, mas dão a impressão de se adaptarem bem também nos menores apartamentos. Como os gatos aproveitam o espaço vertical além do horizontal, não precisam se limitar a ficar no chão. Ao contrário dos cães, podem também explorar os topos dos armários, as prateleiras, etc. Tenho um cliente que mora num apartamento bem pequeno. Ele comenta que tropeça o tempo todo no cachorro enquanto o gato nem o incomoda. Acredito que essa diferença decorra de o gato ficar em cima de móveis e de outros objetos e de não ser tão “grudento”.
Menos restrições em condomínios
Muitos prédios que aceitam gatos proíbem a permanência de cães. O motivo é que os cães geram mais reclamações de mau cheiro, de latidos excessivos e de ataques nas áreas comuns. Embora gatos possam miar bastante, deixar apartamentos fedidos e até atacar, com eles esses problemas ocorrem com muito menor freqüência.
Boas experiências com gatos de conhecidos
O aumento da quantidade de gatos também pode contribuir para o aceleramento da tendência de expansão. Quando visitamos amigos, parentes e colegas que têm gato, podemos nos influenciar e querer um também, principalmente quando passamos por experiências positivas nos contatos com o felino.
Diminuição do preconceito
Gatos são egoístas! Gatos são traiçoeiros! Gatos dão azar! Gatos são bichos de louco! Gatos são perigosos para bebês! E assim por diante... Não faltam preconceitos com relação aos gatos. Nada como a experiência e o convívio com esses felinos para desmistificar os mitos sobre eles. Quanto mais pessoas tiverem contato próximo com gatos, mais dificilmente os preconceitos continuarão a ser espalhados.
*Como os Gatos se acasalam??
O acasalamento dos gatos apresenta algumas particularidades. Quando a fêmea entra no cio e encontra o macho, ambos começam a se cheirar para se conhecer. Após um tempo, se a fêmea estiver realmente pronta (no cio), ela irá fazer movimentos característicos para o macho ("rebolar"), para que finalmente se concretize o acasalamento.
Se o acasalamento deu certo, ou seja, a fêmea for fecundada, ela apresentará os famosos e conhecidos sinais de gravidez. A gata engordará, seus mamilos ficarão vermelhos e salientes além do que, ela não entrará no cio novamente até o parto.
É importante lembrar que a duração da gestação das gatas é de, aproximadamente, 9 semanas e que durante este período alguns cuidados especiais podem trazer mais tranqüilidade e saúde para a gata e sua ninhada. Dentre estes cuidados estão a alimentação de filhote para a mãe a partir da 5a. semana de gestação e oferecer um lugar separado para a gata parir, pois ela geralmente faz tudo sozinha apesar de que é importante sempre estar atento caso haja alguma complicação na hora do parto.
Se o acasalamento deu certo, ou seja, a fêmea for fecundada, ela apresentará os famosos e conhecidos sinais de gravidez. A gata engordará, seus mamilos ficarão vermelhos e salientes além do que, ela não entrará no cio novamente até o parto.
É importante lembrar que a duração da gestação das gatas é de, aproximadamente, 9 semanas e que durante este período alguns cuidados especiais podem trazer mais tranqüilidade e saúde para a gata e sua ninhada. Dentre estes cuidados estão a alimentação de filhote para a mãe a partir da 5a. semana de gestação e oferecer um lugar separado para a gata parir, pois ela geralmente faz tudo sozinha apesar de que é importante sempre estar atento caso haja alguma complicação na hora do parto.
*Curiosidades
O gato mais pesado do mundo era Himmy, um gato australiano que chegou a pesar 21 Kg em 1986 e tinha uma cintura de 84 cm.
O gato mais leve do mundo foi um himalaiano de Illinois, que pesava apenas 800 g e media 18,4 cm de comprimento e 7 cm de altura.
O gato mais velho do mundo foi o inglês Puss, que morreu de 1939, um dia após ter completado 36 anos. Já a gata mais idosa era também inglesa e morreu em 1957, aos 34 anos.
Os gatos têm cerca de 100 sons vocais ao contrário dos cães que apresentam apenas 10.
Um gato pode ficar vários dias sem comer se alimento não lhe agrada e pode até morrer de fome.
Os felinos podem chegar a dormir até 16 hs por dia, divididas em vários períodos.
O gato tem 245 ossos, enquanto que o homem tem 206 no total.
Quando o gato está assustado, seu pêlo se eriça por todo o corpo. Quando ele vai atacar, o pêlo se eriça apenas numa estreita faixa dorsal.
O gato pode alcançar uma velocidade de até 50 km/h.
Os gatos esfregam o rosto em objetos e pessoas para marcá-los com seu cheiro. O cheiro é produzido por glândulas localizadas na parte anterior do rosto.
Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite, porque necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária para o homem enxergar.
Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade;
Quase 10% dos ossos dos gatos se encontram na cauda, e esta é responsável pela manutenção do seu equilíbrio;
Um gato é capaz de pular 5 vezes a sua altura;
Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda;
Por natureza, o gato é solitário e, portanto, não tem necessidade de viver em grupos. Ele considera o homem mais um companheiro do que seu “dono”.
Não corte os pêlos do bigode de seu gato, pois são órgão táteis dele.
O gato possui um equilíbrio extraordinário. Numa queda, ele gira o corpo ainda no ar e cai sobre as patas, o que demonstra a flexibilidade e robustez de esqueleto. Porém, se a queda for de um lugar muito baixo, não haverá tempo suficiente para se virar; se ela for de um lugar muito alto, poderá ferir-se seriamente.
A alergia nos humanos é causada por uma proteína presente na saliva do gato que é depositada nos pêlos durante as lambidas com que os gatos se limpam.
A erva do gato (catnip), também conhecida como “maconha do gato” é muito utilizada em arranhadores e brinquedos, pois após cheirar esta erva o gato chega a um estado de quase êxtase; pula, rola, dá saltos, sendo assim, muito atrativa para o seu gatinho. Mas ao contrário das drogas humanas, o catnip não produz danos à saúde do gato.
Os gatos são mais ativos durante a noite. Um gato passa dormindo, em média, cerca de 16 horas por dia. Isto quer dizer que um gato de 7 anos só esteve realmente acordado durante dois anos.
Gatos têm excelente visão noturna, porém não distinguem bem as cores.
A audição do gato é superior à do homem, porém ele é incapaz de diferenciar dois sons vindo da mesma direção.
O ditado “a curiosidade matou o gato” originou-se pelo fato de que o gato, apesar de cauteloso, é um dos animais mais curiosos que existe.
O ditado “o gato comeu sua língua” surgiu de uma história bastante antiga a respeito de um rei que gostava de impor duras penas aos seus prisioneiros. Este rei era um admirador de gatos. E um certo dia, tendo ao lado seu gato preferido, mandou cortar a língua de um feliz prisioneiro e deu-a de presente ao bichano, que a comeu satisfeito.
O gato mais leve do mundo foi um himalaiano de Illinois, que pesava apenas 800 g e media 18,4 cm de comprimento e 7 cm de altura.
O gato mais velho do mundo foi o inglês Puss, que morreu de 1939, um dia após ter completado 36 anos. Já a gata mais idosa era também inglesa e morreu em 1957, aos 34 anos.
Os gatos têm cerca de 100 sons vocais ao contrário dos cães que apresentam apenas 10.
Um gato pode ficar vários dias sem comer se alimento não lhe agrada e pode até morrer de fome.
Os felinos podem chegar a dormir até 16 hs por dia, divididas em vários períodos.
O gato tem 245 ossos, enquanto que o homem tem 206 no total.
Quando o gato está assustado, seu pêlo se eriça por todo o corpo. Quando ele vai atacar, o pêlo se eriça apenas numa estreita faixa dorsal.
O gato pode alcançar uma velocidade de até 50 km/h.
Os gatos esfregam o rosto em objetos e pessoas para marcá-los com seu cheiro. O cheiro é produzido por glândulas localizadas na parte anterior do rosto.
Um gato enxerga 6 vezes melhor do que um humano à noite, porque necessita de 1/6 da quantidade de luz necessária para o homem enxergar.
Gatos têm 30 dentes, enquanto os cães possuem 42. Os dentes de leite são substituídos pelos permanentes, por volta dos 7 meses de idade;
Quase 10% dos ossos dos gatos se encontram na cauda, e esta é responsável pela manutenção do seu equilíbrio;
Um gato é capaz de pular 5 vezes a sua altura;
Gatos possuem 32 músculos que controlam suas orelha. Ele pode girar suas orelhas, independentemente, quase 180 graus, e 10 vezes mais rápido do que o melhor cão de guarda;
Por natureza, o gato é solitário e, portanto, não tem necessidade de viver em grupos. Ele considera o homem mais um companheiro do que seu “dono”.
Não corte os pêlos do bigode de seu gato, pois são órgão táteis dele.
O gato possui um equilíbrio extraordinário. Numa queda, ele gira o corpo ainda no ar e cai sobre as patas, o que demonstra a flexibilidade e robustez de esqueleto. Porém, se a queda for de um lugar muito baixo, não haverá tempo suficiente para se virar; se ela for de um lugar muito alto, poderá ferir-se seriamente.
A alergia nos humanos é causada por uma proteína presente na saliva do gato que é depositada nos pêlos durante as lambidas com que os gatos se limpam.
A erva do gato (catnip), também conhecida como “maconha do gato” é muito utilizada em arranhadores e brinquedos, pois após cheirar esta erva o gato chega a um estado de quase êxtase; pula, rola, dá saltos, sendo assim, muito atrativa para o seu gatinho. Mas ao contrário das drogas humanas, o catnip não produz danos à saúde do gato.
Os gatos são mais ativos durante a noite. Um gato passa dormindo, em média, cerca de 16 horas por dia. Isto quer dizer que um gato de 7 anos só esteve realmente acordado durante dois anos.
Gatos têm excelente visão noturna, porém não distinguem bem as cores.
A audição do gato é superior à do homem, porém ele é incapaz de diferenciar dois sons vindo da mesma direção.
O ditado “a curiosidade matou o gato” originou-se pelo fato de que o gato, apesar de cauteloso, é um dos animais mais curiosos que existe.
O ditado “o gato comeu sua língua” surgiu de uma história bastante antiga a respeito de um rei que gostava de impor duras penas aos seus prisioneiros. Este rei era um admirador de gatos. E um certo dia, tendo ao lado seu gato preferido, mandou cortar a língua de um feliz prisioneiro e deu-a de presente ao bichano, que a comeu satisfeito.
*Benefícios de ter Gatos
Os estudos comprovam que pessoas que têm animais de estimação tendem a apresentar e demonstrar menos estresse quando comparadas com aquelas que não têm animais. Além disso, possuir um gato pode satisfazer um desejo de alimentar e cuidar de um outro ser vivo. É importante lembrar também que os gatos são animais ótimos de convívio, sossegados, independentes, muito carinhosos além de higiênicos.
*Gatos Famosos
sábado, 30 de maio de 2009
*Saúde Felina
Todo proprietário zeloso deve vacinar seu gato para protegê-lo de várias doenças graves e de algumas até fatais. A prevalência de várias doenças do gato vem diminuindo ao longo do tempo graças à disponibilidade de várias vacinas no mercado e é, sem sombras de dúvida, sempre preferível recorrer a possibilidade de evitá-las.
ALGUMAS VACINAS DISPONÍVEIS NO MERCADO:
1ª Opção
Vacina Tríplice: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
2ª Opção
Vacina Quádrupla: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
(Chlamidiose)
3ª Opção
Vacina Quíntupla: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
(Chlamidiose)
(Leucemia)
Rinotraqueite: É causada por um herpes vírus, altamente contagioso, sendo responsável por 40-50% das infecções respiratórias felinas. Os primeiros sintomas são, espirros, febre, conjuntivite, rinite e salivação. Uma descarga nasal e ocular inicialmente serosa, que se transforma rapidamente em mucopurulenta, é típica da doença, progredindo rapidamente para falta de apetite, depressão e pêlos ásperos. Se tratados, poucos adultos chegam a morrer, mas entre filhotes a mortalidade chega a 50-60% dos casos. A incubação é de 7 a 15 dias.
Calicivirose: É responsável por outros 40-50% dos casos de infecções respiratórias, sendo comuns infecções mistas entre calicivirose e rinotraqueite. Calicivirus infecta as membranas da mucosa oral e do trato respiratório e o sintoma característico desta doença são a formação de ulceras na língua. Outros sinais clínicos são falta de apetite, depressão, febre, salivação e descarga nasal. O Calicivirus afeta mais gatos jovens ou debilitados, mas a mortalidade não é alta, se tratada é claro. Incubação é de 5 a 15 dias.
Panleucopenia: É uma das mais sérias e difundidas doenças do gato. Altamente contagiosa e transmitida por contato direto dos animais suscetíveis com animais doentes, ou por meio de objetos contaminados. Sinais clínicos incluem febre, falta de apetite, vômito, depressão e fraqueza, usualmente diarréia fétida 2-4 dias após o começo da febre. Incubação de 2 a 5 dias.
Chlamidiose: É um microorganismo que se multiplica nas células por inicio da conjuntiva e oronasal. Sendo uma doença característica de conjuntivite crônica e rinite moderada. Os sintomas iniciais são congestão ocular, aumento do lacrimejamento em um e depois nos dois olhos, febre, espirros e rinite são observados comumente. A doença raramente é fatal se tratada, sendo o curso da doença de 2-6 semanas em gatos adultos.
Leucemia (FeLV): É um vírus que leva o gato a ter imunodeficiência, o quadro clínico é dominado por sintomas gerais como: emagrecimento, febre, falta de apetite, prostração, tumores, acompanhado de diversas infecções localizadas em vários órgãos. Não possui cura, só vacina.Incubação média de 2 anos após contaminação.
Raiva: É uma encefalomielite viral, afeta todos os mamíferos de sangue quente, a contaminação pode ser através de mordedura, arranhaduras, ou somente por contato. Mesmo sem os animais apresentarem os sintomas da doença, a raiva já pode ser transmitida pela saliva dos animais contaminados. Depois de aparecer os primeiros sintomas, a raiva não tem mais cura. Quando contaminados pelos vírus da raiva os gatos ficam tristes, afastam-se dos homens e de seus companheiros, escondem-se em lugares escuros e miam muito, é o chamado período de melancolia, sua voz se modifica e só conseguem emitir miados roucos. Há duas formas de raiva a paralítica e a furiosa, na forma paralítica aparece uma paralisia que começa nas cadeiras e vai se alastrando, os animais morrem por asfixia, em dois a quatro dias, devido à paralisia dos músculos da respiração, quando porém a forma é a furiosa, os doentes passam por uma fase de excitação, ficando muito agressivos e atacando pessoas e animais. Às vezes, nesse período fogem de casa, como fazem os cães. O melhor em caso de suspeita é chamar o veterinário para que ele faça seu diagnóstico clínico e recolha material para exames de laboratório e dará a orientação a ser seguida, não só aos doentes, mas também às pessoas que tiveram contato.Todos os gatos (outros animais também) devem ser vacinados sistematicamente contra raiva.
Esquema de vacinação: Gatos a partir de 8 semanas (2 meses), deverão receber a primeira dose da vacina Tríplice, Quádruplas ou Quíntuplas com reforços a cada 21 dias sendo 3 doses no primeiro ano, passados mais 21 dias deve ser dada a primeira vacina contra raiva.
Deve-se reforçar como uma dose todos os anos da vacina escolhida e uma dose da raiva.
Verminoses
Os principais vermes dos gatos são os redondos, Toxocara cati e Ancilóstomos e o achatado Dipilidium.
Toxocara cati: mede 4 a 8 cm de comprimento e se localiza no intestino delgado. Estes vermes formam aglomerados que causam o início da irritação e da obstrução intestinal. Os gatos são contaminados quando ingerem ovos dos parasitas presentes no ambiente ou após as mamadas, durante os 10 primeiros dias após o seu nascimento.
As gatas infestadas hospedam as larvas nos seus tecidos, músculos e tetas, essas larvas "acordam" no final da gestação dando origem às lombrigas presentes no leite. Desta forma, as gatas irão contaminar sua vizinhança com ovos de lombrigas por meio de seus dejetos fecais ou irão contaminar diretamente seus filhotes por ocasião das mamadas.
Dipilidium: é um verme achatado segmentado. As larvas deste parasita estão presentes nas pulgas, e sua ingestão leva ao aparecimento das solitárias adultas no intestino ao final de três semanas. Segmentos dos vermes são eliminados pelos gatos, que podem ser observados na região perianal, ou na pelagem com 5 a 6 mm de comprimento, móveis esbranquiçados quando novos e depois dessecam, assemelhando a pequenos grãos de arroz. Quando uma boa profilaxia é aplicada contra as pulgas, o risco de Dipilidium é limitado e isto deve ser feito, pois este verme pode contaminar as pessoas.
ALGUMAS VACINAS DISPONÍVEIS NO MERCADO:
1ª Opção
Vacina Tríplice: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
2ª Opção
Vacina Quádrupla: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
(Chlamidiose)
3ª Opção
Vacina Quíntupla: (Rinotraqueite Viral Felina)
(Panleucopenia Viral Felina)
(Calicivirose Felina)
(Chlamidiose)
(Leucemia)
Rinotraqueite: É causada por um herpes vírus, altamente contagioso, sendo responsável por 40-50% das infecções respiratórias felinas. Os primeiros sintomas são, espirros, febre, conjuntivite, rinite e salivação. Uma descarga nasal e ocular inicialmente serosa, que se transforma rapidamente em mucopurulenta, é típica da doença, progredindo rapidamente para falta de apetite, depressão e pêlos ásperos. Se tratados, poucos adultos chegam a morrer, mas entre filhotes a mortalidade chega a 50-60% dos casos. A incubação é de 7 a 15 dias.
Calicivirose: É responsável por outros 40-50% dos casos de infecções respiratórias, sendo comuns infecções mistas entre calicivirose e rinotraqueite. Calicivirus infecta as membranas da mucosa oral e do trato respiratório e o sintoma característico desta doença são a formação de ulceras na língua. Outros sinais clínicos são falta de apetite, depressão, febre, salivação e descarga nasal. O Calicivirus afeta mais gatos jovens ou debilitados, mas a mortalidade não é alta, se tratada é claro. Incubação é de 5 a 15 dias.
Panleucopenia: É uma das mais sérias e difundidas doenças do gato. Altamente contagiosa e transmitida por contato direto dos animais suscetíveis com animais doentes, ou por meio de objetos contaminados. Sinais clínicos incluem febre, falta de apetite, vômito, depressão e fraqueza, usualmente diarréia fétida 2-4 dias após o começo da febre. Incubação de 2 a 5 dias.
Chlamidiose: É um microorganismo que se multiplica nas células por inicio da conjuntiva e oronasal. Sendo uma doença característica de conjuntivite crônica e rinite moderada. Os sintomas iniciais são congestão ocular, aumento do lacrimejamento em um e depois nos dois olhos, febre, espirros e rinite são observados comumente. A doença raramente é fatal se tratada, sendo o curso da doença de 2-6 semanas em gatos adultos.
Leucemia (FeLV): É um vírus que leva o gato a ter imunodeficiência, o quadro clínico é dominado por sintomas gerais como: emagrecimento, febre, falta de apetite, prostração, tumores, acompanhado de diversas infecções localizadas em vários órgãos. Não possui cura, só vacina.Incubação média de 2 anos após contaminação.
Raiva: É uma encefalomielite viral, afeta todos os mamíferos de sangue quente, a contaminação pode ser através de mordedura, arranhaduras, ou somente por contato. Mesmo sem os animais apresentarem os sintomas da doença, a raiva já pode ser transmitida pela saliva dos animais contaminados. Depois de aparecer os primeiros sintomas, a raiva não tem mais cura. Quando contaminados pelos vírus da raiva os gatos ficam tristes, afastam-se dos homens e de seus companheiros, escondem-se em lugares escuros e miam muito, é o chamado período de melancolia, sua voz se modifica e só conseguem emitir miados roucos. Há duas formas de raiva a paralítica e a furiosa, na forma paralítica aparece uma paralisia que começa nas cadeiras e vai se alastrando, os animais morrem por asfixia, em dois a quatro dias, devido à paralisia dos músculos da respiração, quando porém a forma é a furiosa, os doentes passam por uma fase de excitação, ficando muito agressivos e atacando pessoas e animais. Às vezes, nesse período fogem de casa, como fazem os cães. O melhor em caso de suspeita é chamar o veterinário para que ele faça seu diagnóstico clínico e recolha material para exames de laboratório e dará a orientação a ser seguida, não só aos doentes, mas também às pessoas que tiveram contato.Todos os gatos (outros animais também) devem ser vacinados sistematicamente contra raiva.
Esquema de vacinação: Gatos a partir de 8 semanas (2 meses), deverão receber a primeira dose da vacina Tríplice, Quádruplas ou Quíntuplas com reforços a cada 21 dias sendo 3 doses no primeiro ano, passados mais 21 dias deve ser dada a primeira vacina contra raiva.
Deve-se reforçar como uma dose todos os anos da vacina escolhida e uma dose da raiva.
Verminoses
Os principais vermes dos gatos são os redondos, Toxocara cati e Ancilóstomos e o achatado Dipilidium.
Toxocara cati: mede 4 a 8 cm de comprimento e se localiza no intestino delgado. Estes vermes formam aglomerados que causam o início da irritação e da obstrução intestinal. Os gatos são contaminados quando ingerem ovos dos parasitas presentes no ambiente ou após as mamadas, durante os 10 primeiros dias após o seu nascimento.
As gatas infestadas hospedam as larvas nos seus tecidos, músculos e tetas, essas larvas "acordam" no final da gestação dando origem às lombrigas presentes no leite. Desta forma, as gatas irão contaminar sua vizinhança com ovos de lombrigas por meio de seus dejetos fecais ou irão contaminar diretamente seus filhotes por ocasião das mamadas.
Dipilidium: é um verme achatado segmentado. As larvas deste parasita estão presentes nas pulgas, e sua ingestão leva ao aparecimento das solitárias adultas no intestino ao final de três semanas. Segmentos dos vermes são eliminados pelos gatos, que podem ser observados na região perianal, ou na pelagem com 5 a 6 mm de comprimento, móveis esbranquiçados quando novos e depois dessecam, assemelhando a pequenos grãos de arroz. Quando uma boa profilaxia é aplicada contra as pulgas, o risco de Dipilidium é limitado e isto deve ser feito, pois este verme pode contaminar as pessoas.
quinta-feira, 28 de maio de 2009
*PKD "Polycystic Kidney Disease"
"DOENÇA RENAL POLICÍSTICA"
Doença genética que afeta mais comumente gatos Persas e aparentados e outras raças de pêlos longos ou gatos SRD de pêlos longos em geral.
A PKD é uma doença autossômica dominante, ou seja, não está ligada ao sexo e é transmitida de pais para filhos sem intervalos de gerações.
A doença pode ser uni ou bilateralmente, sendo que a presença de cistos em somente um rim não caracteriza a doença.
Os gatos acometidos de policistos podem morrer de insuficiência renal crônica, desde quando pequenos ( 8 semanas de idade ) até com idades mais avançadas, dependendo da época em que os sinais clínicos aparecerem.
Estes sinais são os mesmos da insuficiência renal em humanos: diminuição da quantidade de urina, perda de peso, inapetência e letargia.
A PKD por ser uma doença dominante é relativamente de fácil detecção em exames.Ultra Sonografias ( US ) já não são mais método diagnóstico de eleição, pois micro cistos podem não ser visualizados pelo monitor e com isso oferecer um Falso Negativo, ou seja, este reprodutor estará gerando filhotes portanto a mutação gênica e você pensando que ele é saudável, quando na realidade ele é portador da doença, embora ainda não tenha manifestado os sintomas clínicos da doença.
Hoje, podemos contar com o Diagnóstico Molecular para PKD Felina, feito por DNA, onde através de um mapeamento gênico podemos garantir a ausência desta mutação nos animais saudáveis, podendo ser realizado em bebês com 3 semanas de vida apenas, portando não há necessidade de se esperar ate os 10 meses de vida do animal para se saber se ele está comprometido.
Você pode testar seu gatinho nos seguintes Laboratórios:
Os gatos positivos para a doença não devem se reproduzir e precisam ser castrados para que se evite a transmissão para os futuros filhotes, evitando-se assim que a doença se perpetue na espécie causando grande sofrimento ao animal e seu dono.
Um gato PKD+ se cruzar com uma fêmea PKD-, seus filhotes terão 50% de probabilidade de serem positivos.
O gato Persa atingido por PKD deve ser considerado como sendo portador de uma doença hereditária, progressiva e letal.
Portanto não adquira um gato Persa sem exigir do criador, uma comprovação do exame por DNA, que seus pais são negativos para a doença ( quando se tratar de filhotes ) ou o próprio laudo diagnóstico quando se tratar de gatos adultos ), pois você poderá não vê-los se tornarem adultos.
Você pode testar seus gatinhos deste laboratórios que trabalham com seriedade e zelo:
Gribble Molecular Science
1868 Dandenong Rd
Clayton, Victoria, 3168
AUSTRALIA
e-mail: gms@gribbles.com.au
www.gribblesmolecular.com
Centro de Genomas
CLN 116 Bloco G Sls 204-205
Edifício Manacá – Brasília –DF
Brasil
e-mail: vet@centrodegenomas.com.br
www.centrodegenomas.com.br
Os gatos positivos para a doença não devem se reproduzir e precisam ser castrados para que se evite a transmissão para os futuros filhotes, evitando-se assim que a doença se perpetue na espécie causando grande sofrimento ao animal e seu dono. Um gato PKD+ se cruzar com uma fêmea PKD-, seus filhotes terão 50% de probabilidade de serem positivos. O gato Persa atingido por PKD deve ser considerado como sendo portador de uma doença hereditária, progressiva e letal.
Portanto não adquira um gato Persa sem exigir do criador, uma comprovação do exame por DNA, que seus pais são negativos para a doença ( quando se tratar de filhotes ) ou o próprio laudo diagnóstico quando se tratar de gatos adultos ), pois você poderá não vê-los se tornarem adultos.
Doença genética que afeta mais comumente gatos Persas e aparentados e outras raças de pêlos longos ou gatos SRD de pêlos longos em geral.
A PKD é uma doença autossômica dominante, ou seja, não está ligada ao sexo e é transmitida de pais para filhos sem intervalos de gerações.
A doença pode ser uni ou bilateralmente, sendo que a presença de cistos em somente um rim não caracteriza a doença.
Os gatos acometidos de policistos podem morrer de insuficiência renal crônica, desde quando pequenos ( 8 semanas de idade ) até com idades mais avançadas, dependendo da época em que os sinais clínicos aparecerem.
Estes sinais são os mesmos da insuficiência renal em humanos: diminuição da quantidade de urina, perda de peso, inapetência e letargia.
A PKD por ser uma doença dominante é relativamente de fácil detecção em exames.Ultra Sonografias ( US ) já não são mais método diagnóstico de eleição, pois micro cistos podem não ser visualizados pelo monitor e com isso oferecer um Falso Negativo, ou seja, este reprodutor estará gerando filhotes portanto a mutação gênica e você pensando que ele é saudável, quando na realidade ele é portador da doença, embora ainda não tenha manifestado os sintomas clínicos da doença.
Hoje, podemos contar com o Diagnóstico Molecular para PKD Felina, feito por DNA, onde através de um mapeamento gênico podemos garantir a ausência desta mutação nos animais saudáveis, podendo ser realizado em bebês com 3 semanas de vida apenas, portando não há necessidade de se esperar ate os 10 meses de vida do animal para se saber se ele está comprometido.
Você pode testar seu gatinho nos seguintes Laboratórios:
Os gatos positivos para a doença não devem se reproduzir e precisam ser castrados para que se evite a transmissão para os futuros filhotes, evitando-se assim que a doença se perpetue na espécie causando grande sofrimento ao animal e seu dono.
Um gato PKD+ se cruzar com uma fêmea PKD-, seus filhotes terão 50% de probabilidade de serem positivos.
O gato Persa atingido por PKD deve ser considerado como sendo portador de uma doença hereditária, progressiva e letal.
Portanto não adquira um gato Persa sem exigir do criador, uma comprovação do exame por DNA, que seus pais são negativos para a doença ( quando se tratar de filhotes ) ou o próprio laudo diagnóstico quando se tratar de gatos adultos ), pois você poderá não vê-los se tornarem adultos.
Você pode testar seus gatinhos deste laboratórios que trabalham com seriedade e zelo:
Gribble Molecular Science
1868 Dandenong Rd
Clayton, Victoria, 3168
AUSTRALIA
e-mail: gms@gribbles.com.au
www.gribblesmolecular.com
Centro de Genomas
CLN 116 Bloco G Sls 204-205
Edifício Manacá – Brasília –DF
Brasil
e-mail: vet@centrodegenomas.com.br
www.centrodegenomas.com.br
Os gatos positivos para a doença não devem se reproduzir e precisam ser castrados para que se evite a transmissão para os futuros filhotes, evitando-se assim que a doença se perpetue na espécie causando grande sofrimento ao animal e seu dono. Um gato PKD+ se cruzar com uma fêmea PKD-, seus filhotes terão 50% de probabilidade de serem positivos. O gato Persa atingido por PKD deve ser considerado como sendo portador de uma doença hereditária, progressiva e letal.
Portanto não adquira um gato Persa sem exigir do criador, uma comprovação do exame por DNA, que seus pais são negativos para a doença ( quando se tratar de filhotes ) ou o próprio laudo diagnóstico quando se tratar de gatos adultos ), pois você poderá não vê-los se tornarem adultos.
quarta-feira, 27 de maio de 2009
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